Os polos foram criados em 2001 e, por meio deles, o programa está presente em várias regiões do Brasil, América Latina e Europa. Contam com um coordenador e uma equipe responsáveis pela implantação e multiplicação do programa em escolas públicas, onde orientam a realização das pesquisas de opinião. Para a formação desses polos, são estabelecidas, regionalmente, parcerias com organizações não governamentais e universidades que são responsáveis pela coordenação regional.
Além dos polos, há também núcleos parceiros que realizam seus projetos de pesquisa de forma independente com o apoio do Instituto Paulo Montenegro e da Ação Educativa, que coordena nacionalmente o programa. A coordenação nacional do Programa faz o acompanhamento à distância integrando o trabalho realizado por esses grupos ao conjunto da rede Nepso, especialmente por meio do Boletim Nepso e participação no Congresso IBOPE UNESCO, que acontece todos os anos.