O nosso trabalho surgiu do interesse dos próprios alunos que conhecem e (alguns até criam) cavalos, pois suas famílias possuem carroça, além do que, no bairro há várias como portadoras de serviços. O desenvolvimento da pesquisa foi intenso no decorrer do ano. Passou por detalhamento, iniciamos com pesquisa sobre a origem dos cavalos selvagens e fomos aprofundando no surgimento de outras raças, pesquisamos ainda o advento da genética aprimorando os cruzamentos e o surgimento de outras raças, com destaque para a Campolina, genuinamente brasileira mineira, advinda de um processo de 70 anos de pesquisa e que conquistou os corações dos criadores daqui e do mundo inteiro.
Ainda pesquisamos a ciência aprimorando os embriões para a venda de raças puras (material genético: óvulo e sêmen) guardadas para serem desenvolvidos em éguas premiadas. Assistimos a um vídeo de um Leilão de Cavalos realizado em março deste ano em BH. Procuramos também na pesquisa, a importância do cavalo prestador de serviço (na charrete, na carroça, na montaria para conduzir o trabalho de campo e o esporte).
A equinoterapia também já conhecida. Ainda fizemos busca em outros países que vem ao longo do tempo preservando a criação de cavalos selvagens, a doma e a exportação dos mesmos. Encerramos a pesquisa, onde 80 pessoas entrevistadas, de ambos os sexos, responderam sobre seus conhecimentos sobre o tema. A temática aprofundada de todos os textos só encerrará em março de 2014, quando fecharemos todos os textos, que incluirá inclusive a raça do ASNO.
Esta foi uma pesquisa que deu prazer a cada passo que dávamos em busca de respostas e descobertas.